Apesar da indignação com a megaoperação conduzida pelo governo do Rio de Janeiro e pelo governador Cláudio Castro, o governo federal tem buscado evitar um confronto direto e calibrar o discurso para não dar margem à interpretação de que o Planalto estaria defendendo criminosos.
Essa cautela ajuda a explicar a demora do presidente Lula em se manifestar sobre o caso. Castro, diferentemente de outros governadores como Tarcísio de Freitas, de São Paulo, e Ronaldo Caiado, de Goiás, não é visto como um adversário direto.
A linha adotada pelo governo federal será a de que operações desse tipo apenas “enxugam gelo”.
Veja a análise dos comentaristas do Estúdio i.
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