O Poder Expresso de hoje repercutiu o recuo do deputado Guilherme Derrite (PP-SP) no relatório do projeto de lei (PL) Antifacção, após críticas do diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues. O texto original previa classificar facções criminosas como organizações terroristas e impunha restrições ao trabalho da Polícia Federal (PF), medidas que foram retiradas após o alerta de que poderiam comprometer investigações e gerar insegurança jurídica. Derrite afirmou que decidiu alterar o texto “para garantir um consenso mínimo” entre o Congresso e as forças de segurança, mas ainda mantém pontos que endurecem a atuação contra o crime organizado, como a ampliação do conceito de facção e o aumento das penas para quem integrar essas organizações. Enquanto isso, o ministro Ricardo Lewandowski defendeu que equiparar facções a grupos terroristas seria “extremamente perigoso”, destacando que a legislação antiterrorismo foi criada para situações de natureza política e ideológica, e não para crimes comuns. Os deputados Alencar Santana e Carlos Jordy debateram o tema no Poder Expresso.
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