Os criminosos da ‘gangue da correntinha’ saíram da Praça da Sé, região central de São Paulo, após o aumento do policiamento no local e migraram para o bairro da Liberdade, a cerca de um quilômetro de distância.
Os assaltantes costumam agir em trios, um vai na frente e realiza o assalto enquanto os outros dão cobertura para a fuga. Eles começam a agir por volta das 10h e vão até cerca de 17h. Os alvos são principalmente turistas da região.
Há cerca de um mês, 18 integrantes da gangue da correntinha foram presos durante uma operação em São Paulo. 10 novos criminosos estão atuando nos roubos da Sé, muitos, já são até conhecidos pelos comerciantes.
Os policiais acreditam que a intenção dos criminosos seja vender o ouro de forma ilegal. Nos primeiros seis meses deste ano, foram registrados cerca de três mil furtos e roubos de alianças no estado de São Paulo. Na Rua do Ouro, próximo à Praça da Sé, o grama do metal é avaliado entre R$ 250 e R$ 300, mas a cotação do ouro legalizado passa dos R$ 700. As correntes roubadas são repassadas a receptadores nas ruas ou a lojas que não perguntam sobre a procedência.
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