Durante voto para absolver réus do núcleo das fake news da trama golpista, o ministro do STF Luiz Fux fez uma ressalva para dizer que não apoiava atentados à democracia, e justificou citando a origem judaica da sua “árvore genealógica”. O magistrado citou que seus antepassados sofreram com a falta de um Estado de Direito, na época da Alemanha nazista, o que faria dele um defensor do regime democrático.
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