Um vendaval sem precedentes deixou milhões de moradores em São Paulo e na Grande São Paulo sem energia elétrica. Durante o caos, surgiram denúncias de que funcionários da Enel teriam cobrado propinas para acelerar a religação da eletricidade nas áreas afetadas.
Em um prédio em Diadema, moradores ficaram dois dias sem luz. Rafael Gomes, o zelador, recebeu uma oferta de R$ 300 para agilizar o serviço, que foi recusada. O síndico Sílvio Paladino também foi abordado, com a tentativa de extorsão aumentando para R$ 1 mil. Diante das ameaças recebidas ao tentar reportar o caso à polícia, um boletim de ocorrência foi registrado.
Outro caso de extorsão ocorreu na Vila Mariana, onde um funcionário da Enel foi preso por cobrar R$ 2.500 para a religação elétrica, enquanto era filmado pelo subprefeito local.
A Enel afirmou que estas práticas violam suas normas e se comprometeu a cooperar com as investigações. Esses incidentes preocupam pela falha ética evidenciada e pela necessidade de medidas para assegurar a integridade dos serviços essenciais.
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