Após receber em seu gabinete o bispo da Assembleia de Deus de Madureira e divulgar uma foto orando ao lado do advogado-geral da União, Jorge Messias, e da ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, o presidente Lula afirmou que “evangélicos não são contra nós”. A fala e o gesto de aproximação com o segmento religioso foram analisados por Flávia Oliveira no #Estúdioi.
“Desde a campanha de 2022, temos testemunhado as tentativas e muitos erros de aproximação de Lula e do PT com o mundo evangélico”, avaliou a comentarista. Ela destacou que o foco do diálogo deveria ser social, não religioso: “Até aqui, o que se via era uma tentativa de aproximação a partir da luta por direitos e de políticas públicas que interessam a esse campo (…) O que essa imagem sugere é uma tentativa de conexão através da fé. Eu acho isso péssimo, seja como estratégia política”.
Flávia ressaltou ainda que “a religiosidade de Jorge Messias não deveria ser um atributo considerado para o Supremo. Não se deve reduzir os evangélicos apenas à fé”, afirmou, ao comentar o nome de Messias entre os possíveis indicados para a sucessão de Luís Roberto Barroso no STF.
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