A exposição de crianças e adolescentes na internet deve ser controlada por pais e responsáveis, como forma de evitar que fotos e vídeos sejam usados de forma indevida. Mesmo protegidos dentro de casa, menores podem estar em perigo quando suas imagens circulam nas redes sociais, que funcionam como uma janela aberta para o mundo.
Um vídeo do youtuber Felca, com mais de 36 milhões de visualizações, mostrou como imagens aparentemente inofensivas são usadas para abastecer o mercado da pedofilia. Criminosos utilizam códigos para se comunicar, como a palavra em inglês trade (“troca”), gifs e até emojis de frutas e símbolos para indicar interesse por meninos ou meninas.
Especialistas alertam que muitas fotos que parecem comuns para as famílias podem ser usadas para crimes. A orientação é priorizar o envio de imagens apenas em conversas privadas ou em álbuns digitais restritos a pessoas conhecidas, garantindo mais segurança para as crianças.
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