Em outubro de 2024, dois dias antes das eleições municipais, uma denúncia anônima fez a Polícia Federal (PF) ir a uma agência do Banco do Brasil na Avenida Barão do Rio Branco, em Castanhal, cidade a 70 km de Belém, capital do Pará.
Ao chegar no local, a PF encontrou o policial militar Francisco Galhardo, com R$ 5 milhões em espécie, no momento em que entregava R$ 380 mil a uma pessoa, identificada como Geremias Hungria.
Eles presos em flagrante, acusados de crime eleitoral. O celular apreendido naquele dia com o PM Francisco Galhardo forneceu mais informações e resultou na descoberta de fortes indícios de uma série de outros crimes, entre eles, corrupção em uma licitação do governo do Pará relacionada à Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP30).
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