Um exame de sangue desenvolvido por uma empresa norte-americana e testado em pacientes brasileiros mostrou alta capacidade de identificar alterações cerebrais associadas ao Alzheimer, com pelo menos 90% de precisão.
O estudo no Brasil foi conduzido por pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e contou com o apoio do Instituto Serrapilheira. O neurologista Wyllians Borelli, um dos autores do estudo, traz mais detalhes.
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