O ex-presidente da Apae de Bauru-SP, Roberto Francischetti Filho, foi condenado a 22 anos de prisão pelo desaparecimento e morte d da secretária-executiva da associação,Cláudia Lobo. Embora o corpo da vítima não tenha sido encontrado, a Justiça decretou que ele é culpado por homicídio qualificado, ocultação de cadáver e fraude processual.
Após um ano e dois meses do desaparecimento de Cláudia, as investigações apontaram Roberto e Dilomar Batista como os principais suspeitos. Exames periciais confirmaram as suspeitas, e Dilomar confessou ter participado na ocultação do corpo. Ela foi sentenciada a prestar serviços comunitários e, junto com Roberto, pagar uma multa estipulada pela justiça.
Durante dois dias intensos de julgamento, as provas apresentadas foram suficientes para a condenação dos réus. A sentença foi considerada justa e esperada pelas partes envolvidas no processo.
Roberto Franceschetti Filho também investigado por desvios milionários na Apae e teria Claudia Lobo como cúmplice no esquema. esse seria, inclusive, o motivo do crime.
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