O ex-ministro da Previdência do governo Bolsonaro, Onyx Lorenzoni disse nesta quinta-feira, 6, desconhecer um doador para sua campanha em 2022, acusado de participação no esquema fraudulento de desconto associativo em aposentadorias. Felipe Macedo Gomes, ex-dirigente da Amar Brasil, deu R$ 60 mil para o pleito ao governo do Rio Grande do Sul.
Em depoimento à CPMI do INSS, o ex-ministro também disse confiar no filho Pietro Lorenzoni, que atuou como advogado de uma entidade apontada como uma das autoras de cobranças ilegais a aposentados.
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Durante a oitiva, Onyx também ainda desconhecer Antônio Carlos Camilo Antunes, o “Careca do INSS”, e o empresário Maurício Camisotti – ambos apontados como peças cruciais para operacionalizar o esquema.
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