A Venezuela reconheceu neste domingo (7) a morte de um dirigente da oposição encarcerado há um ano, enquanto Washington tachou de “vil” o governo de Nicolás Maduro em meio à crescente pressão militar dos Estados Unidos na região.
Alfredo Díaz havia sido detido no auge da crise desencadeada após as controversas eleições de julho de 2024, nas quais Maduro foi proclamado para um terceiro mandato. A oposição denuncia fraude e reivindica a vitória do opositor Edmundo González Urrutia, atualmente no exílio.
O Ministério para o Serviço Penitenciário informou no domingo o falecimento do opositor de 56 anos, acusado de “terrorismo” e “instigação ao ódio”.
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