Ruy Ferraz Fontes, ex-delegado da Polícia Civil de São Paulo e atual secretário da Administração da Praia Grande, preparava uma denúncia citando pelo menos três servidores, a quem acusava de fraude em licitação. Ao apresentar denúncia contra oito suspeitos pelo homicídio de Ruy Ferraz, o Ministério Público do estado “cravou” que o crime teria sido cometido a mando do Primeiro Comando da Capital (PCC), sem levar em consideração a hipótese envolvendo as licitações.
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