O Cidades e Soluções do último sábado (22) fez um balanço da COP30. André Trigueiro conversou, ao vivo, com a presidente do Instituto Talanoa, Natalie Unterstell; com o Claudio Angelo, coordenador de Política Internacional do Observatório do Clima; e com o Marco Astrini, secretário-executivo da mesma instituição.
Os especialistas comentaram a ausência do ‘Mapa do Caminho’ nos documentos finais. Destacaram que, apesar da frustação pela falta de menção aos combustíveis fósseis, o tema deve continuar reverberando até a próxima conferência.
Para Natalie, hoje ‘a gente tem uma decisão, mas não temos os instrumentos’ para viabilizar a transição dos combustíveis fósseis. Segundo ela, a ideia seria primeiro construir a estrada e, depois, definir o mapa com precisão. Já Claudio Angelo lembrou que as negociações da COP acontecem em um ambiente altamente polarizado e, por isso, seria importante discutir o ‘Mapa do Caminho’ fora desse espaço, para avançar com mais consistência.
Marco Astrini destacou que o debate sobre o Mapa do Caminho rompeu as agendas formais da COP30 e deve continuar se desenvolvendo até a próxima conferência: ‘ela foi crescendo e hoje é um movimento inevitável’, afirmou.
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