O uso da inteligência artificial chegou aos aplicativos de namoro. Muita gente recorre à tecnologia não só para construir perfis mais atraentes, mas para responder mensagens, flertar e manter interações amorosas. Para Christian Dunker, isso apenas acelera um problema que já existia nesses apps, a edição constante de nós mesmos. Mas quando o assunto é IA e amor, uma questão mais complexa aparece: é possível se apaixonar por uma máquina? Dunker responde que sim. Afinal, nem sempre o amor é algo bom ou edificante, como costumamos idealizar. Há formas de amor degradantes e nesse campo se encaixam as relações amorosas entre humanos e inteligências artificiais. Ele lembra que os algoritmos não são neutros ou inertes. São entidades não humanas que tomam decisões, carregam interesses e influenciam comportamentos, o que torna a experiência amorosa mediada pela tecnologia um tema ainda mais delicado.
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Renan Yan Editor Chefe
Observador atento do que move o mundo, Renan Yan acompanha de perto os principais fatos do Brasil e do mundo. Com olhar crítico e interesse por política, notícias policiais, economia, esportes e tecnologia, busca sempre estar por dentro dos acontecimentos que realmente importam. Informar, refletir e debater são parte do seu dia a dia.
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