A cidade de São Paulo enfrenta uma crise energética que já dura cinco dias. Mais de 40 mil imóveis ainda estão sem eletricidade após o apagão de semana passada. Moradores e comerciantes enfrentam prejuízos e cobram uma solução.
Em entrevista ao Balanço Geral, Tiago Morales, dono de uma peixaria na capital paulista, afirmou já ter acumulado um prejuízo de R$ 15 mil. Ele tentou minimizar as perdas com um pequeno gerador e gelo, mas não foi suficiente.
O comerciante foi às lágrimas durante o seu relato e desabafou: “É um descaso muito grande”. Além da perda de mercadorias, Morales precisou gastar com gelo e combustível.
A Enel, concessionária responsável pela distribuição elétrica na região, está sendo pressionada pela Prefeitura devido à lentidão no restabelecimento da energia. Na quarta (10), dia do apagão, mais de 2 milhões ficaram sem luz em São Paulo. Além disso, desde 2020, a empresa já foi multada em R$ 374 milhões por falhas semelhantes no fornecimento elétrico.
Uma investigação conduzida pela Prefeitura de São Paulo revelou discrepâncias nas alegações da Enel sobre o número real de veículos operacionais disponíveis para atender emergências na capital paulista. A empresa afirmou que havia mais de 2 mil carros atuando na cidade. No entanto, o número real era bem inferior. Muitos dos veículos estavam inativos ou fora da área metropolitana.
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