“A divergência é perfeita e indica que não há uma ditadura de toga, uma opressão. Os juízes da primeira da Suprema Corte e no Brasil têm direito a expressar e serem ouvidos respeitosamente por opiniões divergentes”, analisou Flávia Oliveira sobre parte do voto do ministro Luiz Fux no julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e de outros sete réus, destacando aspectos importantes sobre a aplicação da legislação de crimes contra a democracia.
Flávia ressaltou ainda que, no voto conhecido até o momento, Fux não divergiu dos colegas em relação à delação de Mauro Cid e observou que o voto trouxe uma perspectiva surpreendente sobre a gravidade do crime: “Em alguns momentos da leitura do ministro Fux, ele fez comparações a alguns crimes comuns, por exemplo, tráfico, por exemplo, homicídio, especialmente no que diz respeito ao tema de organização criminosa. E aí me parece que foi secundarizada a gravidade do crime contra a democracia”.
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