A primeira-ministra da Dinamarca, Mette Frederiksen, chegou a Nuuk nesta quarta-feira (24/9) para apresentar desculpas públicas às vítimas da campanha de contracepção forçada conduzida pelo Estado dinamarquês entre os anos 1960 e 1992. O episódio, considerado um dos capítulos mais sombrios da relação entre Copenhague e o território autônomo do Ártico, envolveu a implantação de dispositivos intrauterinos (DIUs) sem consentimento em milhares de mulheres e adolescentes, algumas com apenas 12 anos.
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