A defesa de Rafael Simões, o Jaguar, apontado como um dos homens que atirou no delegado Ruy Ferraz Fontes, em Praia Grande (SP), alega que ele estava longe do crime no momento do assassinato.
Além das câmeras de segurança mencionadas pela polícia, os advogados se apoiam nos registros da folha de ponto da empresa onde ele trabalha. Segundo esses registros com identificação facial, Rafael saiu do trabalho às 17h e foi buscar sua filha em Santos logo depois.
O crime ocorreu às 18h16 na Praia Grande — cerca de 34 km distante — tornando improvável seu deslocamento nesse intervalo curto, segundo a defesa. A polícia ainda busca quatro foragidos e aguarda resultados das perícias nas armas e imóveis relacionados ao caso.
Uma segunda casa pode ter sido usada pelos suspeitos em Mongaguá, litoral sul paulista. Jaguar e mais três pessoas estão presas até agora: Dahesly Pires por transportar um dos fuzis usados no ataque; Luiz Batista, conhecido como Fofão, por auxiliar na fuga de um atirador e William Marques pela posse da casa utilizada pelos criminosos na Praia Grande.
➡️ Acompanhe mais notícias em nosso site oficial: https://recordtv.r7.com/balanco-geral
Nosso Whatsapp: https://balancogeraltarde.r7.com/whatsapp
e https://balancogeralmanha.r7.com/whatsapp
Inscreva-se no canal Balanço Geral: http://r7.com/KKyb
Assista às íntegras no RecordPlus: https://www.recordplus.com
Facebook: https://www.facebook.com/BalancoGeral/
Instagram: https://www.instagram.com/balancogeral/
Twitter: https://twitter.com/balancogeral
#BalançoGeralManhã #BalançoGeral #HoraDaVenenosa
Deixe um comentário