No Rio de Janeiro, uma operação policial enfrentou um novo desafio: o uso inédito de drones por criminosos do Comando Vermelho para atacar agentes da lei. Inspirados em táticas vistas na guerra entre Rússia e a Ucrânia, os criminosos adaptaram drones para lançar explosivos sobre as forças policiais durante ações nos Complexos do Alemão e da Penha.
A ofensiva reuniu mais de 2.500 agentes das forças de segurança com o objetivo principal de prender membros do Comando Vermelho. Durante a operação, barricadas foram incendiadas e confrontos armados ocorreram enquanto alguns criminosos fugiam pela mata ao redor dos complexos. A polícia contou com apoio logístico significativo incluindo blindados. Os drones utilizados pelos traficantes foram modificados para carregar granadas que eram lançadas remotamente sobre os policiais.
Esses dispositivos têm alcance de 20 km e podem operar a alturas acima dos 500 metros. O custo acessível dessas adaptações — cerca de R$ 120 — facilita seu uso pelas facções criminais. O aumento do poder bélico das organizações criminosas tem sido investigado desde que começaram a usar drones não apenas para monitorar rivais mas também para lançar bombas caseiras. Em resposta à crescente ameaça tecnológica representada pelos drones nas mãos erradas, as autoridades estão desenvolvendo contramedidas tecnológicas avançadas.
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