Gilmar nega pedido da AGU sobre impeachment; Lula critica emendas; PF investiga Castro e mais 
A operação Artemísia resultou na prisão de 26 indivíduos condenados por crimes sexuais nos estados do Amapá e Pará. Realizada em uma ação conjunta entre as polícias Civil e Federal, a operação visou capturar criminosos já julgados que estavam foragidos. Dos detidos, 25 foram localizados no Amapá e um no Pará.
As forças policiais uniram esforços para identificar o paradeiro dos criminosos através de setores de inteligência que levantaram informações sobre os foragidos. Após confirmar os endereços desses indivíduos, agentes realizaram as prisões nas primeiras horas da manhã. Muitos dos presos acreditavam estar esquecidos pela Justiça.
A operação foi nomeada em homenagem à pintora italiana Artemisia Gentileschi, vítima de violência sexual no século XVII e símbolo de resistência contra abusadores. Esta é a quarta vez que uma ação desse tipo ocorre com integração entre as duas forças policiais.
Além das prisões realizadas até agora, a expectativa é que mais mandados sejam cumpridos nos próximos dias como parte desta força-tarefa contínua para combater crimes sexuais graves na sociedade brasileira. As autoridades destacam a importância da vigilância familiar para proteger crianças vulneráveis dentro do ambiente doméstico onde muitos desses abusos ocorrem sem serem denunciados imediatamente pelas vítimas jovens demais ou incapazes de relatar o ocorrido.
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