O secretário destaca a atuação conjunta dos países contra a desinformação climática com a liderança do Brasil, ONU e Unesco. A adesão dos países é feita de forma voluntária, em busca de uma ação convergente. Doze países já aderiram ao projeto.
João falou ainda sobre a importância de não minimizar o problema climático; uma vez que esta atitude prejudica a capacidade de reação. Outro ponto abordado foi a necessidade de articulação com a sociedade civil, bem como com redes de pesquisadores.
Ao abordar as mídias sociais, o gestor falou sobre como o algoritmo influencia a desinformação ao favorecer a veiculação de polêmicas. Já sobre a participação do público, foi pontuada a necessidade dos esforços institucionais para garantir parâmetros de transparência e de prestação de contas, além de buscar projetos que divulguem informação verdadeira, baseada na Ciência e em evidências por meio de jogos e materiais divertidos, além de influenciadores.
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