Na entrevista, o ministro ressalta o caráter histórico e inclusivo da COP 30, realizada no coração da Amazônia, marcada pela forte presença popular, indígena e juvenil. Ele defende que o combate à crise climática passa pela participação ativa da sociedade e pelo enfrentamento de interesses econômicos que perpetuam a destruição ambiental. Ao falar sobre o futuro, anuncia o plano de “botar o governo na rua”, com caravanas percorrendo o país para ouvir o povo e levar políticas sociais a favelas, periferias e comunidades vulneráveis. Conclui afirmando que a luta climática é também uma luta social, e que a prioridade do governo Lula é o povo mais pobre.
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