No processo para desvendar crimes violentos e enigmáticos, a Polícia Civil tem uma série de táticas. Uma delas é o método de perfilamento, muito comum no exterior, mas recente no Brasil. Em São Paulo, o Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) implementou um laboratório pioneiro no país.
Criado no ano passado pela diretora Ivalda Aleixo, o Núcleo de Análise Comportamental e Criminal (NACC) é formado por psicólogos, perita, investigadores e delegadas. A equipe estuda cenas de episódios brutais e principalmente a conduta de suspeitos para dar apoio às linhas de investigação.
A reportagem do Metrópoles foi conhecer de perto a atuação do núcleo.
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