O #BalaioGloboNews deste sábado (15) mergulhou na trajetória do ator Clayton Nascimento. Entre reencontros e encenações, em uma conversa intimista com Elisabete Pacheco, o ator, dramaturgo, escritor e professor revisitou memórias e relembrou sua passagem pela USP, onde cursou Artes Cênicas e escreveu o livro “Macacos”.
“Eu liguei a televisão e vi um estádio de futebol inteiro ofendendo o jogador Aranha. Eu lembro que aquilo me chocou, porque eu pensei: ‘Que pessoas vão para um lugar televisionado e xingam as outras pessoas?’. Então, comecei a frequentar as bibliotecas da universidade para descobrir de onde vem o xingamento ‘macaco’. E o conhecimento não é uma gaveta, é uma teia: você começa em um ponto e chega a outro. E, com isso, levou 7 anos para terminar a obra inteira”, disse Clayton.
A obra, que traz uma reflexão sobre o racismo estrutural, deu origem ao monólogo que carrega o mesmo nome. Em 10 anos, a peça já foi vista por mais de 100 mil pessoas, foi reverenciada por Fernanda Montenegro e premiada. Clayton é o ator Brasileiro mais jovem a receber o prêmio Shell, um dos mais prestigiosos do país.
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