A disputa entre Estados Unidos e China pelos chips de inteligência artificial ganhou um novo capítulo. Depois de o governo americano restringir a exportação de chips de IA para a China, a Nvidia conseguiu uma brecha: vender modelos com capacidade de processamento reduzida, feitos sob medida para o mercado chinês. Mas, agora, a Administração do Ciberespaço da China decidiu dar o troco: o país anunciou que não vai mais comprar esses chips. No novo episódio de Deu Tilt, o podcast do UOL para os humanos por trás das máquinas, Helton Simões Gomes e Diogo Cortiz explicam que decisão tem dois motivos: as empresas chinesas já conseguem produzir GPUs e CPUs próprias, com desempenho próximo ao dos produtos americanos, e o governo quer desenvolver suas indústrias para reduzir a dependência tecnológica dos EUA. Esse impasse se arrasta desde o governo de Barack Obama e remete a um acontecimento passado: a saída do Google da China, que acabou abrindo espaço para o florescimento de empresas locais. A escolha chinesa tem ainda uma importância geopolítica, já que pode reconfigurar o mercado global de chips.
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