Após a prisão preventiva de Bolsonaro decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, líderes do Centrão adotaram cautela, mantendo o ex-presidente como peça central para unificar a direita. Apesar do desgaste pela tentativa de violar a tornozeleira eletrônica, deputados como Arthur Lira e Gilberto Kassab manifestaram apoio, orientando aguardar a estabilização jurídica e de saúde de Bolsonaro antes de definir estratégias.
O Centrão prefere que Bolsonaro apoie Tarcísio de Freitas para a Presidência em 2026, mas os filhos do ex-presidente resistem, buscando seu próprio espaço político. Governadores de direita que inicialmente o apoiaram silenciaram após o episódio, enquanto a disputa pelo legado bolsonarista permanece indefinida.
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