A utilização da tecnologia genética tem permitido que casos criminais antigos sejam resolvidos mesmo após décadas. Recentemente, um criminoso sexual foi identificado 13 anos depois do ataque a uma estudante em Ribeirão das Neves, Minas Gerais. Na época do crime, o material genético do agressor foi coletado, mas não havia como identificá-lo devido à ausência de um banco de dados.
Esse avanço é fruto do Banco Nacional de Perfis Genéticos criado em 2013 no Brasil. Este sistema armazena vestígios coletados pelas polícias federal e estadual, permitindo comparações entre amostras questionadas e referências conhecidas para identificar suspeitos.
Além dos casos locais, exemplos internacionais destacam o impacto dessa ferramenta. Nos Estados Unidos, crimes ocorridos há quase meio século foram desvendados através da análise genética moderna. No Brasil, a coleta obrigatória de DNA é restrita a crimes violentos ou hediondos; outros tipos requerem autorização judicial. O armazenamento prolongado dessas amostras garante que investigações futuras possam se beneficiar desse recurso valioso na luta contra o crime organizado e individualizado.
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