A polícia de Ribeirão Preto continua a investigar as mortes da professora de pilates Larissa Rodrigues e da veterinária Nathália Garnica. Ambas faleceram sob suspeita de envenenamento. Recentemente, exames realizados nos medicamentos apreendidos na casa de Elizabete Arrabaça não detectaram substâncias tóxicas. Apesar disso, a polícia acredita que Elizabete pode ter administrado veneno às vítimas gradualmente. Larissa morreu em março no apartamento onde morava com o marido Luiz Garnica, também investigado pelo crime. A sogra dela é acusada de orquestrar um plano para debilitá-la aos poucos sem levantar suspeitas imediatas. Em uma carta escrita na prisão, Elizabete alegou ter dado acidentalmente à nora uma cápsula adulterada com chumbinho.
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