O Departamento de Justiça dos Estados Unidos divulgou na sexta-feira milhares de arquivos relacionados ao criminoso sexual condenado Jeffrey Epstein — mas a maior repercussão veio por um detalhe específico.
Os documentos citam amplamente o ex-presidente Bill Clinton, com várias referências e imagens, enquanto fazem poucas ou quase nenhuma menção ao presidente Donald Trump — algo que chamou atenção justamente por se esperar mais informações sobre Trump devido à sua relação social com Epstein nos anos 1990 e início dos anos 2000.
A ausência de referências a Trump nos novos arquivos foi especialmente notada porque fotos e documentos relacionados a ele já haviam sido divulgados em lotes anteriores.
Nos materiais liberados também aparecem outros itens notáveis, como uma queixa de 1996 acusando Epstein de envolvimento com “pornografia infantil” que teria sido ignorada pelo FBI na época.
O lote divulgado é parcial e com muitas partes censuradas, e ainda estão sendo revisadas centenas de milhares de páginas adicionais para possível divulgação futura pelo Departamento de Justiça.
Trump não foi acusado de irregularidades nos documentos e disse que não tinha conhecimento dos crimes de Epstein.
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