A polícia do Amazonas apresentou novidades na investigação do caso Benício. O menino, de 6 anos, morreu depois de receber uma superdosagem de adrenalina na veia. Foi descoberto que a médica Juliana Brasil, responsável por prescrever a medição, pode responder por outro crime além do homicídio.
A médica usava carimbo de pediatria sem ter formação na especialidade. A prática configura os crimes de falsidade ideológica e uso indevido de documentos oficiais.
A técnica responsável pela aplicação da medicação, Raísa Bentes, também está sendo investigada. A defesa argumenta que mensagens trocadas entre ela e um médico foram enviadas em um momento crítico e não refletem sua prática habitual.
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