Segundo o delegado Marcelo Martins, que investiga a morte do menino Benício, a médica Juliana Brasil teria procurado a prescrição de adrenalina intravenosa com o objetivo de destruir as provas. Testemunhas disseram que esconderam o documento após ser confirmado que o menino tinha tido uma overdose de adrenalina. Se a informação for confirmada, Juliana Brasil pode responder também por adulteração de provas.
O delegado Marcelo Martins também disse que a morte de Benício se deu devido a uma sucessão de erros. Nesta semana, a polícia está colhendo depoimentos de pessoas que estavam na UTI no momento da internação e da administração do hospital.
Benício Xavier, de apenas 6 anos, chegou no Hospital Santa Júlia, em Manaus (AM), com suspeita de laringite. Juliana Brasil, que prescreveu adrenalina na veia, afirma que foi um erro do sistema. O menino foi submetido a três broncoaspirações sem sucesso e morreu depois de seis paradas cardiorespiratórias.
Marcelo Martins afirmou que o fato de Benício ter comido dentro da UTI foi um fator agravante para a morte. O delegado disse que conversou com diversos profissionais da área, que confirmaram a gravidade do erro. Caso ele fosse submetido a uma entubação, como aconteceu, o alimento poderia voltar pelo esôfago e ir para os pulmões.
A médica e a técnica de enfermagem Raiza Bentes, que aplicou a medicação, respondem ao inquérito em liberdade. Juliana Brasil teve o habeas corpus concedido, já o de Raiza foi negado.
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