A Procuradoria-Geral da República decidiu arquivar, por falta de provas, um pedido de investigação contra o ministro do Supremo Alexandre de Moraes e a esposa dele por suposta tentativa de favorecer o Banco Master.
O Procurador-Geral, Paulo Gonet, afirmou que não há indícios de ilegalidade em um contrato de prestação de serviços entre o escritório de advocacia de Viviane Barci de Moraes e o Banco Master. E que também não há provas de que Moraes tenha exercido qualquer pressão para atender a interesses do Master, tendo o próprio presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, negado de forma taxativa qualquer tentativa do tipo.
Na semana passada, Moraes divulgou nota afirmando que teve um encontro com Galípolo, mas para tratar das sanções da Lei Magnitsky, impostas pelos Estados Unidos. A mesma versão foi confirmada em nota pelo Banco Central.
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