Desde o último dia 11 de setembro, data marcada no imaginário mundial pelas imagens da queda das torres gêmeas, algo se transformou no meu calendário particular. Sabe quando você recebe uma notícia difícil em um determinado lugar e aquele novo cenário passa a ser parte da lembrança? Normalmente, esse tipo de associação acontece sem que a gente se de conta, e o mesmo se dá quando o efeito se reverte.
Se essa coluna fosse um filme da Marvel ou um clássico do Glauber Rocha, eu poderia batizá-la de “Cármen Lúcia contra a guerra do terror”, ou, para ser mais suave, e parafraseando um título francês, “uma mulher é uma mulher”.
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