O PCC está expandindo suas atividades criminosas para o setor da prostituição no bairro Jardim Itatinga, em Campinas. Conhecido por ser um ponto tradicional de comércio sexual desde a década de 60, o bairro agora serve como cenário para uma nova modalidade de extorsão comandada pela facção criminosa. Mulheres que trabalham nas ruas são forçadas a colaborar com os criminosos e atrair clientes que acabam sendo vítimas de sequestros relâmpagos.
A Câmera do Balanço investigou a situação infiltrando-se na área e conversando com as mulheres envolvidas. As negociações ocorrem à luz do dia e muitas das profissionais vêm de outras regiões do país. Durante os encontros combinados pelas garotas, homens armados surpreendem os clientes nos quartos onde iniciam processos de extorsão financeira.
Recentemente, uma operação da Polícia Civil desarticulou parte desse esquema no interior paulista após identificar mais de 40 vítimas. A ação resultou na prisão de pelo menos 12 pessoas ligadas ao grupo criminoso que já havia replicado essa prática na capital São Paulo.
Além dos riscos inerentes ao trabalho nas ruas controladas pelo PCC, essas mulheres enfrentam condições precárias enquanto tentam sustentar suas famílias ou lidar com vícios pessoais. O dinheiro arrecadado é utilizado tanto para fins pessoais quanto para alimentar o caixa da organização criminosa através da lavagem proveniente dessas atividades ilícitas.
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