A Câmara dos Deputados adiou a discussão sobre a anistia ampla para os envolvidos na trama golpista de 2022, deixando o tema para depois do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, do PL, no STF. Os ministros Alexandre de Moraes e Flávio Dino, do PDT, afirmam que crimes contra a democracia não podem ser anistiados.
Luiz Fux também se posiciona contra o perdão. No Congresso, o presidente da Câmara, Hugo Motta, prioriza matérias de consenso, enquanto o PL pressiona pela anistia. No Senado, Otto Alencar, do PSD, rejeita o perdão a agentes de Estado, e Davi Alcolumbre, do União, busca um texto mais restrito, rejeitado pelo núcleo bolsonarista.
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