O impacto ambiental da expansão de data centers não é um tema que alarma Affonso Nina. Segundo dados apresentados por ele, em 2024, os centros de processamento de dados responderam por apenas 1,3% do consumo de energia elétrica nacional, bem menos que setores como papel (3,2%), comércio (7,5%) e metalurgia (7,1%). Ainda nessa linha, mesmo com o crescimento previsto até 2030, o consumo de energia elétrica dos data centers pode corresponder a no máximo 3,5% do total, enquanto menos de 0,1% da água do país será utilizada. A alimentação por meio de energia limpa é uma das exigências do Redata para incentivar a construção de novos data centers e a eficiência energética é prioridade, com equipamentos que demandam menos refrigeração, descarte controlado de lixo eletrônico e reciclagem mais eficiente. Em contrapartida, estudos do Lapin, o Laboratório de Políticas Públicas e Internet, apontam que ainda que hajam estratégias de mitigação do impacto ambiental da expansão de data centers, como a compra de créditos de carbono, muitas vezes elas acontecem e beneficiam regiões que não são as impactadas pela instalação dos centros.
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