Moraes afirmou que a organização criminosa, segundo ele e a PGR (Procuradoria-Geral da Republica), liderada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, “pretendia duas coisas”. “Durante todo o mandato, a extinção do Estado Democrático de Direito, com o apequenamento, a extinção, a redução do Poder Judiciário, pra governar sem feios e contrapesos, para governar à margem da Constituição, à margem da legislação. E, ao mesmo tempo, atos executórios para que se perpetuasse no Poder. Se perdesse, golpe de Estado. Se ganhasse, iria acabar com a independência do Poder Judiciário”, argumentou o ministro.
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