A menos de cinco meses da COP30, Belém corre contra o tempo para resolver a falta de hospedagem. A cidade deve receber 50 mil visitantes de mais de 190 países durante a conferência da ONU sobre mudanças climáticas, marcada para novembro. Mas a rede hoteleira da região oferece apenas 24 mil leitos.
Para ampliar a capacidade, o governo criou uma plataforma oficial com vagas em hotéis, cruzeiros e imóveis particulares. E agora estuda usar até unidades do Minha Casa Minha Vida como estadia temporária. O projeto Viver Pratinha, que ainda está em construção, pode ter parte das 768 unidades destinadas ao evento.
Outro desafio é conter os preços abusivos cobrados por hospedagens. Durante a Cúpula dos BRICS, o presidente da COP30, André Corrêa do Lago, disse a Lula que os problemas estão sendo resolvidos, mas não deu detalhes.
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