Bancos terão de “escolher um caminho” entre obedecer Dino ou sancionar Moraes, segundo ex-secretário de Cooperação Internacional da PGR. “A decisão [para os bancos] é puramente econômica. Saber o que sai mais barato. No caso brasileiro, a multa pode ser baixa, mas o risco é imediato. No caso americano, a sanção secundária pode demorar, mas, se vier, será pesada”, afirma Vladimir Aras.
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