Autoridades e personalidades de todo o mundo participaram de um manifesto contra a chamada “superinteligência artificial”.
Pessoas como o príncipe Harry, do Reino Unido, e Steve Bannon, ex-estrategista de Donald Trump, assinam a carta direcionada às big techs.
A “super IA” é um nível avançado da inteligência artificial. Essa tecnologia, que ainda está sendo desenvolvida, poderia superar nossa capacidade em vários aspectos: memória, previsão, criatividade, intuição.
Caso a superinteligência seja usada de forma correta, pode resolver problemas que hoje parecem impossíveis, como encontrar a cura para várias doenças.
Isso porque ela seria capaz de analisar milhões de combinações químicas e genéticas de uma vez só, como nenhum cientista seria capaz.
Por outro lado, a superinteligência pode trazer riscos para a humanidade. Ela pode ficar tão avançada a ponto de derrubar sistemas de segurança de um país, desenvolver armas nucleares ainda mais potentes que as atuais ou criar conteúdos falsos tão realistas que ninguém vai conseguir dizer se é verdade ou mentira.
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