A assessora do SINDNAP, Tônia Galeti, reage com veemência a insinuações de enriquecimento ilícito na CPMI do INSS. O relator questiona a movimentação de R$ 20 milhões na conta da família, citando valores recebidos por cunhada e prima.
Tônia defende-se, afirmando que sua vida é compatível com seu imposto de renda (citando a posse de um Civic e um Cardian) e que o dinheiro recebido pela família foi fruto de trabalho de 10 a 12 horas por dia. Indignada, ela acusa os parlamentares de estarem “matando o mensageiro” e desmotivando denúncias, ao colocarem no mesmo balaio as entidades honestas e os picaretas.
A sessão se concentra em esclarecer o último Acordo de Cooperação Técnica (ACT) do SINDNAP com o INSS e o direcionamento de valores para empresas ligadas à família.
00:00 Relator questiona Tônia sobre valores de R$ 20 milhões recebidos pela família em escritórios e empresas
00:34 Tônia rebate, afirmando que se tivesse esse valor, a PF teria apreendido carrões, não um Civic e um Cardian (R$ 250 mil)
01:42 Tônia Galeti acusa a CPMI de “matar o mensageiro” e colocar entidades honestas no mesmo balaio dos picaretas
02:39 A assessora defende-se, afirmando que a família trabalhou 10 a 12 horas por dia e que o dinheiro não se trata de crime
05:14 Tônia é questionada se o direcionamento de valores à família foi “moral ou imoral”
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