O quadro Arquivo Vivo, que estreia no Balanço Geral nesta quarta-feira (3), mostra o caso de Aída Curi, que em 14 de julho de 1958, quando tinha 18 anos, foi espancada e jogada de um prédio. O crime aconteceu em Copacabana, bairro nobre no Rio de Janeiro. A jovem Aída andava na rua com uma amiga quando foi roubada por três homens. No entanto, ela correu atrás dos criminosos para recuperar a bolsa. A perseguição levou Aída para dentro de um edifício. No local, eles capturaram a jovem e tentaram abusar dela, mas a vítima entrou em luta corporal com os agressores. Eles a espancaram. Depois de acharem que ela já estava morta, quando Aída havia desmaiado, a arremessaram de cima do prédio para fazer parecer que ela havia se suicidado. Ronald Castro, de 19 anos, Cássio Murilo, de 17 anos, e o porteiro Antônio Sousa, de 27 anos, foram identificados e presos. No entanto, as controvérsias no julgamento dos assassinos permaneceram ao longo dos anos. Confira o caso.

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Renan Yan Editor Chefe
Observador atento do que move o mundo, Renan Yan acompanha de perto os principais fatos do Brasil e do mundo. Com olhar crítico e interesse por política, notícias policiais, economia, esportes e tecnologia, busca sempre estar por dentro dos acontecimentos que realmente importam. Informar, refletir e debater são parte do seu dia a dia.
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