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Análises: Divergência de Fux em julgamento no STF exclui ideia de ditadura judicial

Análises: Divergência de Fux em julgamento no STF exclui ideia de ditadura judicial

Nesta quarta-feira (10), Luiz Fux votou pela “incompetência absoluta” do Supremo Tribunal Federal para julgar a ação penal em que o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros sete integrantes do núcleo crucial da chamada trama golpista são réus. O ministro sustentou seu argumento sob o entendimento de que os réus são pessoas sem prerrogativa de foro privilegiado.

Fux acrescentou que, se mesmo assim o STF tiver que julgar a ação, a Primeira Turma — composta por cinco ministros — não seria a mais adequada para fazê-lo, mas, sim, o plenário do Supremo — composto por 11 ministros.

O Estúdio i trouxe análises sobre o voto de Fux.

“A divergência do ministro é o melhor exemplo de que as instituições estão funcionando”, disse Andréia Sadi. “Esse é o recado. Quem bom que tem divergência, que bom que tem debate”.

“Exclui a ideia de perseguição política e de ditadura judicial”, comentou Octavio Guedes.

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Renan Yan Editor Chefe
Observador atento do que move o mundo, Renan Yan acompanha de perto os principais fatos do Brasil e do mundo. Com olhar crítico e interesse por política, notícias policiais, economia, esportes e tecnologia, busca sempre estar por dentro dos acontecimentos que realmente importam. Informar, refletir e debater são parte do seu dia a dia.

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