O líder do PT na Câmara dos Deputados Lindbergh Farias (RJ) protocolou nesta terça-feira, 28, uma representação na Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP). No documento, ele alega que Eduardo ultrapassou o limite de faltas permitido e pede que o Supremo Tribunal Federal (STF) recomende à Mesa Diretora da Casa a abertura do procedimento para declarar a perda de seu mandato.
Segundo Lindbergh, Eduardo Bolsonaro teve 14 presenças nas 51 sessões realizadas no ano legislativo e acumula 72% de faltas. “Se ele estivesse presente em todas as sessões até o final do ano ele não atingiria os dois terços, então ele já está cassado. Só que tem um ato da Mesa da Câmara que diz que isso só vai ser computado em março”, afirma o petista em vídeo no X.
A notícia-crime protocolada por Lindbergh aponta que o salário de Eduardo continua sendo depositado em sua conta, o que configura “dano continuado ao erário”. As contas do parlamentar estão bloqueadas por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do STF, no âmbito do inquérito que apura crimes contra a soberania nacional e coação de processo.
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