A 1ª Turma do STF começou o julgamento do chamado “núcleo crucial” da trama golpista, e o ministro Alexandre de Moraes rechaçou o discurso por anistia.
Relator do inquérito, Moraes fez uma defesa da soberania do Brasil e da independência do Judiciário, e disse que “a História nos ensina que a impunidade, a omissão e a covardia não são opções para a pacificação.”
No Edição das 18h, Ana Flor analisou que haverá um embate ao fim do julgamento, no caso de condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro.
“Infelizmente, o Brasil é um país que tem histórico de golpes de Estado e tentativas de golpe de Estado, e muitas vezes com uma anistia, com um ‘deixa disso’, uma pacificação a fórceps que acaba acontecendo.
“Houve uma anistia depois do último golpe militar, que foi um período muito prolongado, e agora é importante a gente olhar para um fato: os que defendem anistiar Bolsonaro tentam usar o mesmo argumento, o da pacificação, e deixam para lá os crimes.
“Inclusive, crimes que foram endurecidos no governo Bolsonaro. (…) O que Alexandre de Moraes diz é que pacificar o país precisa ser via Constituição, e isso será um embate.”
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