No primeiro dia de julgamento dos réus por tentativa de golpe de Estado, a defesa de Alexandre Ramagem refutou participação em campanha de descrédito.
Advogado do deputado federal e ex-diretor-geral da Abin, Paulo Cintra afirmou que o seu cliente já estava fora do governo federal à época apontada pela Procuradoria-Geral da República.
“É importante que se diga que o procurador-geral da República (Paulo Gonet), ao conceituar aquilo que ele entendeu e tachou de ‘núcleo crucial’ da organização criminosa, disse que essas pessoas tinham duas características: eram integrantes do alto escalão do governo federal ou integrantes do alto oficialato das Forças Armadas.
“Até março de 2022, Alexandre Ramagem era integrante do alto escalação do governo federal, era o diretor do sistema brasileiro de inteligência, mas em 30 de março de 2022 ele pediu exoneração do cargo e partiu para a disputa do cargo de deputado federal. (…) Ele não atuou na construção de mensagem de descrédito às urnas.”
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