Fernando Abrucio comentou a atitude da ministra Cármen Lúcia, que rebateu o advogado de Alexandre Ramagem sobre a diferença entre voto auditável e impresso.
Isso aconteceu durante o julgamento da trama golpista na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta terça-feira (2).
Em sua fala, o defensor Paulo Cintra tratou voto impresso e voto auditável como sinônimos.
“Acho que ela ficou nervosa não só como uma professora com seu aluno que foi mal na prova. Não saber a diferença entre o voto impresso e o voto auditável, para um advogado numa audiência do Supremo Tribunal Federal, é muito feio. Mas não é só isso”, comentou Abrucio.
“Não saber essa diferença tem a ver não só com erro técnico. Tem a ver com uma visão distorcida da democracia”, completou.
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📸: Reprodução/GloboNews
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