No Conexão desta sexta-feira (03), o diretor do Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal (PF), Carlos Eduardo Palhares Machado, deu detalhes sobre a investigação do metanol. Por meio de exames, será possível apontar a origem das bebidas adulteradas.
“Será que esses casos [de intoxicação] se conectam? Quando a gente fala em DNA do metanol, consegue saber se é vegetal ou mineral, mas, pelos resíduos que ficam na bebida, a gente consegue também estabelecer correlação entre diferentes locais”, afirma o diretor.
Até a manhã desta sexta, o Ministério da Saúde registrou 59 suspeitas de intoxicação, com 11 já confirmadas.
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