A prefeitura de Itaquaquecetuba (SP) explicou em nota por que transferiu um menino de 8 anos com autismo e surdez de uma escola municipal especial para a Apae, mesmo sem autorização da mãe. O caso foi mostrado em reportagem do Balanço Geral Manhã.

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A prefeitura afirmou que o estudante necessita de atendimento especializado e ofereceu duas opções à mãe: matriculá-lo no núcleo de apoio educacional municipal ou na Apae. Após sua recusa em ambas as alternativas, procedeu-se à matrícula na pae como um “direcionamento necessário”. As autoridades negam qualquer irregularidade no processo e defendem que tudo foi devidamente comunicado e fundamentado.

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O aluno estudava há três anos na instituição anterior e não se adaptou à nova instituição de ensino. A direção justificou a transferência alegando que ele não progredia com as estratégias pedagógicas disponíveis. Contudo, um professor se recusou a assinar o relatório oficial sobre essa decisão.

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Renan Yan Editor Chefe
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